🔰 - GAVETARAM AS ACUSAÇÕES E ELIMINARAM AS PROVAS CONTRA OS BOLSONAROS

🔔AMIGO DA FAMÍLIA BOLSONARO E MORTO NA BAHÍA 
Morto nesta manhã, Adriano Magalhães da Nóbrega é citado em investigação sobre “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj

Foragido da Justiça do Rio de Janeiro, Adriano Magalhães da Nóbrega, investigado por suposto envolvimento na morte da vereadora carioca Marielle Franco, em 2018, estava escondido na cidade baiana de Esplanada e morreu em confronto com a polícia na manhã deste domingo (09/02/2020). A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA).

A operação envolveu equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Litoral Norte e da Superintendência de Inteligência (SI) da SSP-BA. Ele passou a ser monitorado por equipes da SI da SSP da Bahia, após informações de que ele teria buscado esconderijo no estado. 

Nas primeiras horas da manhã ele foi localizado em um imóvel, na zona rural de Esplanada. 

Polícia

Na Bahia, miliciano suspeito de envolvimento na morte de Marielle morre em confronto com polícia

09 de Fevereiro de 2020 às 09:59  Por: Divulgação  Por: Henrique Brinco  

Foragido da Justiça do Rio de Janeiro, Adriano Magalhães da Nóbrega, investigado por suposto envolvimento na morte da vereadora carioca Marielle Franco, em 2018, estava escondido na cidade baiana de Esplanada e morreu em confronto com a polícia na manhã deste domingo (9). A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA).

Leia também: Políticos do PT e PSOL questionam morte de miliciano na Bahia: "Queima de arquivo?"

A operação envolveu equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Litoral Norte e da Superintendência de Inteligência (SI) da SSP-BA. Ele passou a ser monitorado por equipes da SI da SSP da Bahia, após informações de que ele teria buscado esconderijo no estado. Nas primeiras horas da manhã ele foi localizado em um imóvel, na zona rural de Esplanada. 


No momento do cumprimento do mandado de prisão, segundo a SSP-BA, ele resistiu com disparos de arma de fogo e terminou ferido. Segundo a SSP, "o suspeito chegou a ser socorrido para um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos". Com o foragido foi encontrada uma pistola austríaca calibre 9mm.

"Procuramos sempre apoiar as polícias dos outros estados e, desta vez, priorizamos o caso por ser de relevância nacional. Buscamos efetuar a prisão, mas o procurado preferiu reagir atirando", comentou o secretário da Segurança Pública da Bahia, Maurício Teles Barbosa, em nota.

CARREIRA DO AMIGO DO BOLSONARO.
Adriano entrou para a PM no ano de 1996. Quatro anos depois, concluiu o curso de operações especiais do Bope. Na corporação, fez amizade com Fabrício de Queiroz, que trabalhou como assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), quando este foi deputado estadual. Ele chegou a ser homenageado por Flávio com a Medalha Tiradentes, a mais alta honraria da Assembleia Legislativa carioca. A mulher e a mãe de Adriano, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e Raimunda Veras Magalhães, trabalharam no gabinete do deputado estadual.

Fonte; " bnews"..

Adriano alugou uma mansão na Bahia, por 01 mês esse ano, chegou a dá uma festa e teve dinheiro pra pagar 1000 reais por cada dia que teve na casa.
- a polícia da Bahia tentou prende o Adriano, nessa mansão, no início de fevereiro, mas ele conseguiu escapar. Na ocasião foram presas outras pessoa.
- na mansão Adriano não atirou contra os policiais da Bahia, mas, hoje pela manhã foi surpreendido e abriu fogo.


Antes, na mansão, com um monte de "compassas", provavelmente armados, Adriano preferiu não confrontar com a polícia da Bahia, mas hoje "sozinho", os enfrentou.
Gente(!), isso num tá muito aceitável!!!

Desde a ação da polícia da Bahia na mansão de aluguel altíssimo, o Adriano certamente estava sendo monitorado pela polícia. 
Se isso se confirmar, então por que matá-lo? 
A resposta pra essa pergunta é bem clara, pra mim e pra você. 
Mas, não para os Bolsominions.
Por falar neles, um deles me liga e diz aos berros: 
Mil ton, foi a polícia do rui costa que matou o cara! 
Foi a polícia petista!!!

E eu respondo: o que mais tem são Bolsonaristas na polícia! 
Na polícia de Pernambuco, na de São Paulo, na do Espírito Santo e na polícia da Bahia. 
Policiais, inclusive, ligados a milicianos. 

Só sei que matar o Adriano na Bahia, no nordeste, num Estado governado pelo PT, foi uma ideia de mestre. Só perde pra "facada".



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