🔰 - ELES DESTRUÍRAM O BRASIL EM 2019, RACISTA FASCISTA BOLSONARISTA

🔰 Na família Bolsonaro, cada filho se destaca por uma razão. E os três são chamados pelo pai de 01, 02 e 03, como soldadinhos de chumbo. Curiosamente, a ordem escolhida pelo pai não foi a partir de quem veio ao mundo primeiro.

Flávio, o mais discreto dos três, é o 01. Senador pelo Rio de Janeiro, desde 2018 é investigado pelo Ministério Público pelos crimes de lavagem de dinheiro e peculato. A denúncia mais grave ao primogênito da família é de que quando deputado estadual, praticava a “rachadinha”, ou seja, o desvio pelo parlamentar de parte do salário dos funcionários de seu gabinete. As investigações apontam que Fabrício Queiroz, o amigo íntimo da família e ex-assessor de Flávio que esteve sumido na maior parte do ano, seja o responsável por ter coordenado a prática para o 01.

Carlos, o 02, ficou conhecido por escrever tuítes na conta do pai e influenciar nas decisões ministeriais. “Carluxo” é o filho mais próximo do presidente, apesar de ser vereador no Rio de Janeiro, enquanto os irmãos residem em Brasília. Poucos dias antes da CPI das Fake News que colocou o clã Bolsonarista no centro das investigações, Carlos, que era superativo no Twitter, suspendeu sua conta. Quase um mês depois, retornou à rede social. Sem provas concretas que o liguem ao caso, Carlos também é pessoa de interesse no Caso Marielle. Não bastasse que ele e Marielle fossem adversários declarados. No dia do assassinato da vereadora, Carlos, que mora no Rio no mesmo condomínio que o pai e o ex-PM Ronnie Lessa, acusado de ter matado Marielle, estava em casa quando Élcio Vieira, o outro acusado de ter cometido o crime, entrou no condomínio.


Fonte; "VEJA ABRIL" O paradeiro de Queiroz virou assunto nacional após ele faltar a quatro convocações feitas pelo Ministério Público para dar explicações sobre as movimentações financeiras suspeitas. O depoimento só foi dado em março e foi por escrito.

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Procurado pela revista, Fabrício Queiroz não quis dar declarações.

Flávio Bolsonaro afirmou que "cabe a ele [Queiroz] explicar. Eu também quero saber onde está o Queiroz". Já a assessoria do hospital Albert Einstein disse que não comentará a reportagem.

Resta saber se agora a justiça fará uma condução coercitiva para que ele possa depor sobre as várias dúzias de laranjas que ajudou a colocar nos gabinetes da família Bolsonaro”, escreveu o ex-senador petista Lindbergh Farias, em sua conta no Twitter. O presidenciável do Psol nas eleições de 2018, Guilherme Boulos questiona quem banca o ex-assessor. “Acharam o Queiroz. E não foi a PF do Moro. A questão agora é quem paga sua estadia no Morumbi e suas consultas no Albert Einstein. Com a palavra, a família Bolsonaro.”

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