🍊- DALLAGNOL E PROCURADORES DE CURITIBA AINDA NÃO ENTREGARAM O CELULARES PARA OS PERITOS DA PF, DEMOSTRA MEDO DOS PERITOS CONFIRMAR A VERDADE.
As apurações ainda são iniciais, mas até agora os peritos acreditam que as mensagens que vieram a público foram retiradas do celular do Dallagnol que precisa entregar seu celular para continuar as investigações.
o procurador da República Deltan Dallagnol, chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, ainda não entregou seu celular para perícia da Polícia Federal (PF), Imagina a polícia que Deltan queira proteger as informações que lá estão guardadas. Beleza. (aliás, só pela prévia do que já saiu, deve ter seus motivos) Só que, assim, fica mais difícil a solução da invasão do seu telefone. fonte Lauro Jardim " blogs.oglobo ”.
O ministro da Justiça, Sérgio Moro, e a juíza federal Gabriela Hardt, que sucedeu Moro na 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, já enviaram seus aparelhos. Os inquéritos para apurar os ataques aos dois foram abertos na semana passada.
As apurações ainda são iniciais, mas até agora os peritos acreditam que as mensagens que vieram a público foram retiradas do celular do Dallagnol. A verificação feita até o momento no aparelho de Moro não indicou extração de informações.
O Estado apurou que outros procuradores também não enviaram seus aparelhos de celular para a PF, o que não dificulta o trabalho para identificar o autor dos ataques, uma vez que as informações estão armazenadas na nuvem. Além dos procuradores e juízes, três delegados da PF de São Paulo foram alvo. Um inquérito já foi instaurado.
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A assessoria de imprensa do Ministério Público Federal (MPF) afirmou que Dallagnol não irá comentar, já que "se trata de questão de segurança" e o caso é "alvo de inquérito da PF". A assessoria de Moro confirmou o envio do celular e disse que ele ainda não foi devolvido. A reportagem não conseguiu localizar Gabriela Hardt. A PF não comentou. Veja mais em "CorreioBrasiliense"
Segundo o site, as informações vieram de um lote de arquivos enviados por uma fonte anônima há algumas semanas para a empresa de comunicação, contendo mensagens de texto, áudio e vídeo trocadas entre 2015 e 2018 pelo aplicativo Telegram. Ainda de acordo com a reportagem, os documentos foram recebidos antes da notícia da tentativa de invasão do celular do ministro Moro, no começo de junho (4). O ministro confirmou que seu celular foi clonado, mas disse que não houve captação de conteúdo.
Moro vai ao Senado prestar esclarecimentos sobre suposta parcialidade na Lava-Jato contra Lula. Novos vazamentos e um mau desempenho no Congresso podem levar à demissão no governo Bolsonaro e à declaração de suspeição no processo do tríplex." VEJA O VÍDEO + BAIXO "
😲Leitor, divulgue para combater a mentira torpe, irresponsável da grane mídia.
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