Nesta terça-feira (6), dia em que o Brasil ultrapassou a marca de 4 mil mortos em 24 horas, Bolsonaro foi todo sorridente se reunir com seus apoiadores no cercadinho e riu por, agora, ser chamado de genocida.
Depois de alcunhas como “homofóbico, racista, fascista, não sei o quê, torturador”, ele perguntou: “Agora eu sou o quê? Genocida?”
No espetáculo do horror às portas do Palácio do Planalto para sua claque, ainda questionou: “imagina o Haddad no meu lugar?”
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